domingo, 9 de outubro de 2011

O amor que Deus planejou






O amor que Deus planejou

“O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. “
1 Coríntios 13:4-7

O amor é sofredor
Ao contrário dos que muitos fantasiam, o amor é sim, sofredor. Mas isso não quer dizer que amar é sofrer, quer dizer que o amor verdadeiro suporta o sofrimento. O amor verdadeiro sofre, mas permanece intacto.
Não existe amor perfeito, apenas o de Deus. Todo relacionamento terá que enfrentar dificuldades, e muitas vezes, são acompanhadas pela dor. Isso é perfeitamente normal e não há como evitar que aconteça. Mas o amor é forte o bastante para passar pelo sofrimento e manter a sua essência.

O amor é benigno; o amor não é invejoso
O amor que vêm do coração de Deus é puro, é inocente, é santo. O amor só conhece o bem, só deseja e faz o bem. Não há segundas e más intenções por trás do amor. O amor desconhece a inveja. Mesmo quando em sofrimento, o amor só quer bem. As ações originadas do amor são boas e verdadeiras, nunca tem como objetivo machucar outra pessoa.

O amor não trata com leviandade, não se ensoberbece
Quem ama, não é insensato, não é impulsivo. Quem ama não trata o outro (seja ele quem for) com arrogância. O amor trás com ele a mansidão, a paciência e a gentileza.

Não se porta com indecência, não busca os seus interesses
O amor é prudente e quem ama conhece os limites da decência. Não há egoísmo no verdadeiro amor, pelo contrário; quem ama se importa com o bem-estar e a felicidade do amado(a) ao invés da sua. Eis aí a diferença entre amor e paixão.

Não se irrita, não suspeita mal; Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade
O amor é calmo, é compreensivo e nunca agressivo. Não é ciumento, porque a confiança faz parte da sua “estrutura”. Está sempre pronto a ouvir e entender; não a brigar e condenar. É sempre sincero e justo e busca a sinceridade e a justiça.

Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
Haverá dor, haverá dificuldade, haverá espera. Mas haverá força, haverá paciência e haverá recompensa. Quando falamos de relacionamentos, sabemos que nem tudo são flores, os espinhos existem e sempre vão tentar espetar o amor. O amor dos contos de fada, infelizmente, não existe. Esse é o verdadeiro amor: o que vêm do coração de Deus. O original, puro e perfeito em suas imperfeições, o amor real e verdadeiro que Deus criou.

A paixão é finita e a beleza também. Amar é uma decisão e quando entendemos isso, passamos a viver o amor verdadeiro e eterno que o Senhor planejou.

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